A CPI do Crime Organizado no Senado recebe, a partir das 9h desta quarta-feira (17.dez.2025), o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL). Também presta depoimento o secretário catarinense de Segurança Pública, Flávio Rogério Pereira Graff.
Instalada em 4 de novembro, a comissão investiga a expansão de facções criminosas, possíveis vínculos de agentes públicos com essas organizações e falhas nas políticas de segurança. O tema ganhou ainda mais visibilidade após a megaoperação no Rio de Janeiro que resultou em 122 mortes, entre elas cinco policiais.
O relator, senador Alessandro Vieira (MDB-SE), convidou governadores e secretários de Segurança Pública de 11 unidades da Federação. Veja a relação completa:
- Alagoas – Paulo Dantas (MDB), governador; Flávio Saraiva, secretário de Segurança Pública.
- Amapá – Clécio Luís (Solidariedade), governador; Cézar Vieira, secretário de Justiça e Segurança Pública.
- Bahia – Jerônimo Rodrigues (PT), governador; Marcelo Werner Derschum Filho, secretário de Segurança Pública.
- Ceará – Elmano de Freitas (PT), governador; Antonio Roberto Cesário de Sá, secretário de Segurança Pública e Defesa Social.
- Distrito Federal – Ibaneis Rocha (MDB), governador; Sandro Torres Avelar, secretário de Segurança Pública.
- Paraná – Ratinho Júnior (PSD), governador; Hudson Leôncio Teixeira, secretário de Segurança Pública.
- Pernambuco – Raquel Lyra (PSD), governadora; Alessandro Carvalho Liberato de Mattos, secretário de Defesa Social.
- Rio de Janeiro – Cláudio Castro (PL), governador; Victor Cesar Carvalho dos Santos, secretário de Segurança Pública.
- Rio Grande do Sul – Eduardo Leite (PSD), governador; Mario Ikeda, secretário de Segurança Pública.
- Santa Catarina – Jorginho Mello (PL), governador; Flávio Rogério Pereira Graff, secretário de Segurança Pública.
- São Paulo – Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador; Guilherme Muraro Derrite (PP), deputado e ex-secretário de Segurança Pública.
Os depoimentos devem ajudar a CPI a traçar um panorama nacional sobre o enfrentamento ao crime organizado e avaliar a atuação dos Estados na área de segurança.
Imagem: Internet
Com informações de Poder360

