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China destina 35,5 bilhões de yuans a programas de emprego subsidiado em 2025

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Pequim, 5.dez.2025 – O governo central da China reservou 35,5 bilhões de yuans (aproximadamente US$ 5 bilhões) para financiar programas de emprego subsidiado em 2025, anunciou a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDRC).

A expectativa é que os recursos criem mais de 1,1 milhão de vagas voltadas à população de baixa renda. Somados a iniciativas semelhantes promovidas por administrações locais, o total de postos de trabalho pode chegar a 4 milhões neste ano, segundo a NDRC.

Os projetos concentram-se principalmente em áreas rurais e em regiões de integração urbano-rural. As obras incluem pavimentação de estradas e vielas em vilarejos, dragagem de sistemas de irrigação e drenagem, além da construção de reservatórios de água de pequeno e médio porte.

De acordo com o órgão de planejamento econômico chinês, mais de 7 mil programas de emprego subsidiado devem ser executados até o fim de 2025. Durante a implementação, trabalhadores receberão treinamento profissional para aprimorar suas habilidades.

Na política de emprego subsidiado, o governo arca com os custos das obras de infraestrutura e remunera diretamente quem trabalha nos projetos, substituindo repasses de assistência financeira direta.

Com informações de Poder360

OpenAI destina US$ 4,6 bilhões para construir centro de IA em Sydney

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A OpenAI firmou acordo com a operadora australiana de data centers NextDC Ltd. para erguer um cluster de computação de grande escala em Sydney, orçado em US$ 4,6 bilhões (cerca de R$ 24,4 bilhões). O anúncio foi feito nesta sexta-feira, 5 de dezembro de 2025, e coincide com a inauguração do primeiro escritório da empresa de inteligência artificial no país.

O complexo ficará em Eastern Creek, a aproximadamente 45 quilômetros a oeste do centro de Sydney. As companhias planejam desenvolver um campus de hiperescala com supercluster de GPUs, parte de uma colaboração mais ampla de infraestrutura de IA.

De acordo com a Bloomberg, o projeto acompanha os esforços do governo australiano para reforçar capacidades locais em inteligência artificial. A instalação atenderá clientes como Commonwealth Bank of Australia, Wesfarmers Ltd., Canva e Virgin Australia.

O mercado reagiu positivamente: as ações da NextDC chegaram a subir 11% após o anúncio e encerraram o pregão com alta de 3,1%, elevando o valor de mercado da empresa.

Segundo Jason Kwon, diretor de estratégia da OpenAI, a escolha da Austrália se deve “ao impulso que o país demonstra em IA”. Ele afirmou que o centro contará com “algumas das arquiteturas e infraestruturas mais sofisticadas da região Ásia-Pacífico”.

O governo australiano estima a criação de milhares de postos de trabalho na fase de construção e vagas permanentes nos setores técnico, de manufatura, engenharia e operações. Detalhes sobre a tecnologia a ser utilizada não foram divulgados; a previsão de conclusão é o segundo semestre de 2027.

Para Craig Scroggie, presidente-executivo da NextDC, o projeto mostrará que “a Austrália pode liderar em infraestrutura digital e IA”.

Com informações de Poder360

Jogador goiano procurado na Europa é acusado de liderar fraude milionária em lotéricas

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O lateral-direito Daniel Costa Félix, 28 anos, natural de Goiânia (GO), é alvo de um mandado de prisão preventiva e está foragido na Europa. Ele é investigado pela Polícia Civil de Goiás (PCGO) e pela Polícia Civil de Alagoas (PCAL) por suspeita de integrar uma quadrilha que aplicava golpes em casas lotéricas nos dois estados.

Operação Sorte de Sereia

A operação foi deflagrada na quarta-feira, 3/12, e expediu seis mandados de prisão preventiva. Duas pessoas foram presas, enquanto quatro seguem foragidas: o líder do grupo em São Paulo, dois investigados em Goiás e Daniel Félix, que já está fora do país.

Como funcionava o esquema

Segundo o Grupo Especial de Investigações Criminais (Geic) de Anápolis, os suspeitos se passavam por proprietários de lotéricas e enviavam boletos falsos aos funcionários dos estabelecimentos. Convencidos de que atendiam ordens legítimas, os atendentes quitavam os documentos, desviando valores que eram distribuídos entre contas de laranjas antes de chegarem aos líderes da organização.

Uma lotérica em Alagoas contabilizou prejuízo superior a R$ 980 mil; outra perdeu mais de R$ 70 mil.

Participação do jogador

De acordo com as investigações, Daniel Félix seria responsável por falsificar os boletos e intermediar o repasse do dinheiro entre os laranjas e os chefes da quadrilha. Ele deverá responder pelos crimes de estelionato e lavagem de dinheiro.

Carreira nos gramados

Félix já defendeu clubes goianos como Jataiense (2017) e Formosa (2018), além do Morrinhos Futebol Clube em 2024. Segundo a Federação Goiana de Futebol (FGF), o atleta possui contrato com um time da Eslováquia até 2028. O lateral também vestiu as camisas de Vila Nova e Botafogo.

Antes de desativar seu perfil no Instagram, onde reunia mais de 10 mil seguidores, o jogador compartilhava registros de jogos, viagens nacionais e internacionais e festas.

A defesa de Daniel Félix ainda não foi localizada pela reportagem.

Com informações de Metrópoles

Governo canadense notifica Stellantis por descumprir acordo sobre fábrica de Brampton

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O governo do Canadá enviou um aviso de inadimplência à Stellantis depois que a montadora decidiu transferir a produção do Jeep Compass da fábrica de Brampton, na região metropolitana de Toronto, para Belvidere, no Estado de Illinois (EUA). A notificação foi encaminhada na quinta-feira, 4 de dezembro de 2025, e sustenta que a empresa descumpriu cláusulas contratuais ligadas a incentivos públicos que somam centenas de milhões de dólares.

Em audiência no Parlamento na sexta-feira (5.dez.2025), a ministra da Indústria, Mélanie Joly, declarou que a Stellantis “está na responsabilidade” e prometeu agir em defesa dos trabalhadores e do setor automotivo nacional. Segundo a titular da pasta, manter esses empregos é “preservar a espinha dorsal da economia” canadense.

Benefícios públicos

O acordo original previa até 529 milhões de dólares canadenses (aproximadamente US$ 380 milhões) em empréstimos perdoáveis para modernizar Brampton, que passaria a montar versões a gasolina e elétricas do Compass. Desse total, cerca de 220 milhões de dólares canadenses já foram liberados. A notificação exige que a fabricante retome o cumprimento do contrato ou devolva os recursos recebidos.

Estratégia após diretriz de Trump

A Stellantis atribuiu a mudança de planos a uma estratégia de investimento de US$ 13 bilhões anunciada após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, determinar que montadoras ampliem a produção em solo norte-americano. A empresa, sediada na Europa e controladora de Chrysler, Dodge e Ram, não informou se outro modelo substituirá o Compass em Brampton. O futuro da planta e de aproximadamente 3 mil postos de trabalho permanece indefinido.

Representantes da montadora disseram a parlamentares que a suspensão em Brampton é apenas uma “pausa operacional” e que os funcionários seguem contratados. A companhia aceitou entregar os contratos à Comissão de Orçamentos do Parlamento, desde que os documentos permaneçam confidenciais.

Vínculo com fábrica de baterias

Mélanie Joly acrescentou que o apoio federal concedido à construção de uma fábrica de baterias da Stellantis em parceria com a LG Energy, em Windsor (Ontário), está condicionado à continuidade de operações produtivas na região de Toronto.

Pressão tarifária

A disputa ocorre em meio às tarifas de 25% impostas pelos Estados Unidos a veículos montados no Canadá no início de 2025, taxa retaliada por Ottawa. Após o anúncio da transferência do Compass, o governo canadense reduziu pela metade o limite de veículos da Stellantis que podem entrar no país sem pagar a tarifa.

Impacto no setor automotivo

O segmento vive outras pressões: a General Motors encerrou a produção de vans elétricas em Ontário por vendas abaixo das projeções e cogita eliminar um turno da linha de picapes em Oshawa, medida que pode atingir até 2 mil trabalhadores. Em resposta, o governo de Ottawa diminuiu em 24% a cota de importação sem tarifa para veículos da GM.

Com informações de Poder360

Arquiteto de SP descobre clonagem de seu HB20 após multas recebidas na Bahia

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Um arquiteto de 28 anos, morador de Itu, interior de São Paulo, descobriu que seu Hyundai HB20S foi clonado depois de receber duas autuações de trânsito emitidas em Catu, município do interior da Bahia. O proprietário, Lucas Candiani, havia comprado o veículo no fim de 2024 para uso pessoal e passou a ser multado em fevereiro de 2025, apesar de nunca ter viajado ao estado baiano.

Surpreso com as notificações, Candiani procurou o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) e abriu um processo em abril deste ano. Por meio de ofícios enviados à Polícia Rodoviária Federal e à Polícia Militar da Bahia, as autoridades confirmaram que a placa do HB20 havia sido clonada. O valor total das multas atribuídas ao arquiteto chegou a R$ 325,39.

Procedimentos em caso de veículo clonado

Motoristas que suspeitarem de clonagem devem recorrer ao órgão autuador e solicitar ao Detran de seu estado a abertura de processo de verificação. Para isso, é necessário apresentar:

  • Boletim de ocorrência legível;
  • Laudo de vistoria com QR Code visível;
  • Documento de identificação pessoal;
  • CRLV eletrônico (CRLVe);
  • Fotos nítidas da frente, traseira e laterais do veículo;
  • Autos de infração não reconhecidos, com imagens claras;
  • Comprovante de recurso ou prova de circulação do dublê.

Números do Detran-SP

Entre maio de 2024 e novembro de 2025, o Detran-SP registrou 4.104 processos relacionados a suspeitas de veículos dublês. No período, foram contabilizadas mais de 6.246 infrações cometidas por carros com placas clonadas; 418 desses automóveis foram identificados e apreendidos pela polícia.

Com a confirmação da clonagem, Lucas Candiani teve o alívio de ver seu veículo original reconhecido pelas autoridades e prossegue agora na tentativa de cancelar as penalidades indevidas.

Com informações de Metrópoles

Polícia Civil bloqueia até R$ 6 bilhões ligados ao crime organizado em São Paulo

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A 2ª fase da operação Falso Mercúrio, conduzida pela Polícia Civil de São Paulo, resultou no bloqueio de até R$ 6 bilhões em contas bancárias e bens de empresas que prestavam serviços ao crime organizado no Estado.

Por determinação judicial, foram sequestrados 257 veículos, avaliados em R$ 42 milhões, e 49 imóveis, cujo valor estimado chega a R$ 170 milhões. Ao todo, 20 pessoas e 37 empresas tiveram as contas bloqueadas, com limites que podem atingir R$ 98 milhões por conta.

Esquema de lavagem de dinheiro

As investigações da 3ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG) apontam que o grupo mantinha cerca de 49 empresas em setores diversos, como padarias, adegas, concessionárias e fintechs. Essas companhias ofereciam mecanismos para ocultar a origem ilegal de recursos obtidos por traficantes, estelionatários e operadores de jogos de azar.

Segundo a polícia, há indícios de conexão direta com a facção Primeiro Comando da Capital (PCC). “Os envolvidos levavam uma vida de luxo e movimentavam milhões com a atividade ilícita. Hoje avançamos contra essa rede criminosa”, afirmou o secretário da Segurança Pública, Osvaldo Nico Gonçalves.

Foragidos e busca de suspeitos

Entre os beneficiários do esquema está um homem procurado pela Justiça, suspeito de participação na execução de Antonio Gritzbach, ocorrida em novembro de 2024 no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Até o fim da tarde de quinta-feira (4.dez.2025), seis suspeitos permaneciam foragidos. A polícia cumpriu 48 mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos investigados.

A operação segue em andamento para localizar os demais envolvidos e rastrear valores ainda não bloqueados.

Com informações de Poder360

GSI adquire 36 maletas balísticas para reforçar segurança de Lula nas eleições de 2026

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O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República abriu licitação para comprar 36 maletas balísticas destinadas à proteção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante viagens e deslocamentos oficiais. O investimento previsto é de até R$ 989,2 mil.

Segundo o termo de referência, cada maleta custará R$ 27,4 mil e será utilizada por agentes que integram a segurança de Lula, do vice-presidente, de seus familiares e de outras autoridades autorizadas. O equipamento deve reforçar a proteção especialmente no período eleitoral de 2026, quando é aguardado aumento de eventos públicos e aglomerações.

Especificações do equipamento

As maletas, fabricadas em poliamida, contam com dois painéis articulados com blindagem nível III-A, capaz de resistir a disparos de pistolas 9 mm, submetralhadoras e calibre .44 Magnum. Cada unidade traz ainda uma placa balística nível III-Plus, de uso restrito, que suporta tiros de fuzis 7,62 e 5,56 – como os modelos AK-47 e SS109.

Quando abertas, as maletas formam um escudo de 1,1 metro de comprimento por 58 centímetros de largura. O conjunto pesa 9,5 quilos com a placa de proteção adicional instalada.

Ampliação da capacidade de proteção

O GSI afirma que a incorporação do novo equipamento “ampliará a capacidade de proteção, tanto individual quanto coletiva”, contribuindo para a continuidade dos padrões de eficiência operacional das equipes responsáveis pela segurança presidencial e dos palácios oficiais.

Com informações de Metrópoles

Primeiro-ministro de Taiwan agradece apoio japonês em meio a tensão com Pequim

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Taipei – O premiê de Taiwan, Cho Jung-tai, afirmou nesta sexta-feira (5.dez.2025) que o país ficou “profundamente comovido” com as manifestações da primeira-ministra do Japão, Sanae Takaichi, em defesa da paz e da estabilidade no Estreito de Taiwan, apesar da forte pressão chinesa.

Cho recebeu em Taipei o presidente da Associação de Intercâmbio Japão-Taiwan, Shuzo Sumi, entidade que conduz as relações não oficiais entre os dois governos. “Agradecemos à primeira-ministra Takaichi, ao governo japonês e ao povo do Japão por sustentarem justiça e paz diante de tamanha pressão”, declarou.

Em novembro, Takaichi afirmou no Parlamento que qualquer intervenção militar chinesa contra Taiwan poderia levar Tóquio a responder com um ataque, comentário que provocou a pior crise diplomática entre China e Japão em vários anos.

Pequim, que considera a ilha parte de seu território e não descarta o uso da força para reunificá-la, reagiu duramente: companhias aéreas chinesas cancelaram voos para o Japão, e artistas japoneses tiveram apresentações vetadas na China. O governo chinês acusou Takaichi de “reviver o militarismo” nipônico.

Mesmo sem reconhecer formalmente Taipei — o Japão mantém laços diplomáticos apenas com Pequim —, os dois vizinhos possuem contatos estreitos. O arquipélago japonês governou Taiwan de 1895 a 1945, e o intercâmbio econômico e cultural permanece intenso.

Cho relatou que, diante das restrições impostas pela China, muitos taiwaneses estão redirecionando viagens planejadas para o Japão. “Também damos as boas-vindas a grupos artísticos e ídolos pop japoneses que queiram se apresentar aqui. Terão casa cheia e recepção calorosa”, disse.

Com informações de Poder360

Israel define orçamento de defesa de US$ 34,63 bilhões para 2026

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O governo de Israel fixou em US$ 34,63 bilhões (aproximadamente R$ 190 bilhões) o orçamento de defesa para 2026. O valor, apresentado nesta sexta-feira (5.dez.2025), resulta de acordo entre o ministro da Defesa, Israel Katz, e o ministro das Finanças, Bezalel Smotrich.

O montante representa acréscimo de cerca de US$ 14,6 bilhões em relação a 2023, último ano antes da guerra contra o Hamas na Faixa de Gaza. Segundo Katz, os recursos adicionais buscam atender às necessidades das Forças de Defesa de Israel (FDI) e reduzir a carga sobre os reservistas, garantindo a segurança “em todas as frentes”.

O projeto orçamentário segue agora para discussão no gabinete e no Parlamento. A lei precisa ser aprovada até março de 2026; caso contrário, o país poderá ser convocado a realizar novas eleições.

Impacto da guerra e metas econômicas

De acordo com o Ministério da Defesa, o conflito iniciado em Gaza custou cerca de US$ 31 bilhões (R$ 173 bilhões) ao governo de Benjamin Netanyahu em 2024, incluindo confrontos paralelos com o Hezbollah, no Líbano. Apesar de cessar-fogos já firmados com ambos os grupos, os gastos militares mantiveram-se elevados.

Smotrich afirmou que o aumento não se destina apenas ao reforço militar, mas também a estimular o crescimento econômico e oferecer alívio à população civil. Dados da Austin Rating apontam que o Produto Interno Bruto (PIB) israelense registrou expansão de 3% no terceiro trimestre de 2025 em relação aos três meses anteriores, o melhor desempenho global no período.

Analistas, militares e políticos acompanham de perto a tramitação do texto para verificar se o país sustentará o atual nível de despesas de guerra ou adotará ajustes estratégicos nos próximos meses.

Com informações de Poder360

Viúva de Canisso acusa Raimundos de suspender pagamentos previstos em contrato

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Brasília (DF) – Adriana Toscano, viúva do baixista Canisso, afirma que o Raimundos deixou de repassar à família a porcentagem da receita de shows que estaria garantida em contrato social da banda.

Canisso, integrante original do grupo, morreu em 13 de março de 2023, aos 57 anos, vítima de infarto. Segundo Adriana, o documento societário estabelece que, em caso de falecimento de qualquer sócio, os herdeiros passam a ter direito à mesma participação até que a partilha seja concluída.

Troca de empresário em 2008

Em entrevista ao portal Leo Dias, Adriana declarou que os atritos começaram ainda em 2008, quando Digão, único remanescente da formação clássica, transferiu a gestão da banda para o amigo Denis Porto, então responsável por sua carreira solo. À época, Canisso teria se posicionado contra a mudança, alegando falta de experiência do novo gestor.

“Antes do Canisso falecer, já existia um problema de respeito. O foco dele sempre foi o Raimundos”, relatou a viúva.

Pagamentos interrompidos

Após a morte do músico, Digão teria dito que manteria os repasses, mas, conforme Adriana, os valores pararam de chegar cerca de um ano depois. Ela apresentou uma cópia do contrato no qual o parágrafo 2.º do artigo IX prevê a entrada dos herdeiros na sociedade.

Adriana sustenta que a banda abriu um novo CNPJ para burlar o acordo original e cessar o envio da porcentagem dos shows. Valores referentes a direitos autorais e repasses de gravadoras continuariam sendo pagos normalmente.

“O Digão e o Denis não avisaram nada. Poderiam ter me ligado para chegarmos a um acordo. Fiquei sabendo pelo meu advogado”, disse.

A viúva reforçou que sua reclamação é direcionada ao vocalista e ao empresário: “É ele (Digão) quem manobra tudo isso junto com uma pessoa que se diz empresário”.

Com informações de Metrópoles