Uma publicação da coluna Pouca Vergonha, do portal Metrópoles, apresentou 13 sugestões de posições capazes de tornar a prática do sexo oral mais criativa e prazerosa. A lista reforça que a relação sexual não se limita à penetração e traz alternativas para casais homoafetivos ou heteroafetivos, com e sem uso de acessórios.

Principais destaques

Exploração além do tradicional
O texto lembra que o ato sexual vai além do movimento de penetração e que a língua pode ser a protagonista de diferentes experiências, atendendo a diversos gostos e corpos.

Uso de móveis e apoio
A coluna sugere recorrer a objetos como cadeira ou puff para executar a posição batizada de “filthy sanchez”, na qual a pessoa que recebe o estímulo pode se apoiar e deixar a região vaginal ou anal acessível.

Situação invertida
Outra variação é sentar sobre o rosto do(a) parceiro(a), opção que, segundo a publicação, funciona tanto entre homens quanto entre mulheres.

Contato rente ao chão
Ficar de costas no piso enquanto a parceira ou parceiro posiciona a vulva próxima à boca é apontado como forma de intensificar o contato.

Combinações e duplas tarefas
Para quem busca desafios adicionais, o material menciona possibilidade de receber penetração simultânea ao sexo oral, além de posições que envolvem mais de duas pessoas, como no ménage.

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Clássicos repaginados
O tradicional “69” aparece entre as recomendações por permitir estímulo mútuo sem demandar grande esforço. Há ainda variações em que a diferença de altura ou o domínio de quem possui pênis interfere na dinâmica.

Ao longo da galeria publicada, cada imagem traz um breve descritivo da posição sugerida, orientando mudanças de ângulo, ritmo e uso das mãos para potencializar o prazer de todos os envolvidos.

Com informações de Metrópoles

O Marie Cuisine, restaurante que conquistou três prêmios de melhor endereço gastronômico em Brasília, abriu as portas em São Paulo. A nova unidade funciona na Rua Barão de Capanema, 450, no bairro dos Jardins, oferecendo um cardápio integralmente dedicado à culinária francesa.

À frente da casa está o restaurateur Carlos (Carlão) Rodrigues, também criador do grupo Famiglia Papà. Segundo o empresário, a chegada ao maior polo gastronômico do país representa “uma vitória e um grande desafio” para manter o padrão dos principais restaurantes franceses da capital paulista.

Ambiente intimista

Com luz baixa, música suave e referências a chefs consagrados, o salão une o estilo de bistrô tradicional à sofisticação contemporânea. O serviço cobre almoço e jantar, começando pelo couvert de R$ 33 por pessoa, que inclui pão de fermentação natural, folhado de parmesão, manteiga salgada, patê de fígado de galinha e queijo fresco da casa.

Cardápio assinado por dois chefs

Os chefs Marcílio Araújo e Raphael De Lucca elaboram pratos clássicos como foie gras de pato quente com figo caramelizado e laranja (R$ 189), escargots de Bourgogne na manteiga de alho e salsinha (R$ 99) e confit de canard ao molho de pimentas verdes com batatas sauté (R$ 198). Entre as opções de arroz, destaca-se o riso di polpo, olives nere e rúcula, preparado com polvo intenso e aromático (R$ 143).

Sobremesas e bebidas

Para finalizar, o cliente pode escolher pavlova com frutas vermelhas (R$ 49) ou crème brûlée de laranja, gengibre e baunilha (R$ 53). A carta de vinhos apresenta rótulos franceses e europeus selecionados, enquanto a coquetelaria prioriza técnica e precisão.

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A nova operação marca o retorno de Carlos Rodrigues a São Paulo após 15 anos. “Trouxe o Marie Cuisine no formato bistrô parisiense para o bairro mais charmoso da cidade”, afirma o empresário.

Com informações de Metrópoles

São Paulo — A Justiça de São Paulo condenou, em primeira instância, a jornalista Barbara Gancia por injúria contra Laura Bolsonaro, filha do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A decisão foi proferida na segunda-feira, 1º de dezembro de 2025.

A ação diz respeito a uma publicação de 2022 no X (antigo Twitter) em que Gancia mencionou a menor de idade em tom ofensivo, fazendo alusão à expressão “pintou um clima”, usada por Jair Bolsonaro durante encontro com adolescentes venezuelanas em São Sebastião (DF).

A sentença substituiu a pena de três meses e 30 dias de detenção pelo pagamento de indenização de R$ 10 mil à família de Laura e multa correspondente a 10 salários mínimos. O processo corre sob segredo de Justiça e ainda cabe recurso.

A condenação foi divulgada por João Henrique Nascimento de Freitas, ex-assessor da Presidência, que declarou ter alertado sobre possíveis medidas judiciais. “Criança é sagrada e não instrumento político”, afirmou.

A defesa de Barbara Gancia confirmou o resultado ao jornal Folha de S.Paulo. Procurada pelo Poder360, a equipe da jornalista ainda não se pronunciou.

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Visita a Bolsonaro

No mesmo dia da divulgação da sentença, Michelle Bolsonaro e a filha Laura visitaram Jair Bolsonaro na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, onde o ex-presidente cumpre pena de 27 anos e três meses por tentativa de golpe de Estado. A entrada ocorreu às 9h30 e, conforme determinação do ministro Alexandre de Moraes, a permanência foi limitada a 30 minutos. Mãe e filha saíram do local às 10h40.

Segundo relatos, Michelle usava camiseta com a palavra “Israel” e carregava uma Bíblia; Laura utilizava óculos escuros e fones de ouvido. A visita conjunta foi autorizada por Laura ser menor de idade.

Com informações de Poder360

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu nesta quinta-feira (4.dez.2025) a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2024-2034, durante a 6ª reunião do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, em Brasília. O documento estabelece meta de ampliar o aporte público e privado em pesquisa dos atuais 1,2% para 2% do Produto Interno Bruto (PIB) em dez anos.

Eixos e prioridades

Com o lema “CT&I para um Brasil Justo, Desenvolvido e Soberano”, a estratégia organiza-se em quatro eixos: expansão do sistema nacional, inovação empresarial, projetos de soberania em áreas críticas e desenvolvimento social. Sete setores considerados vulneráveis concentram a atenção do plano: semicondutores, minerais estratégicos, fertilizantes, fármacos, energia limpa, tecnologias digitais e mudanças climáticas.

Principais números

• 2% do PIB em pesquisa até 2034, ante 1,2% hoje;

• R$ 1 bilhão para repatriar cientistas em cinco anos (R$ 200 milhões por ano);

• R$ 92,8 milhões destinados ao modelo de linguagem OberanIA, desenvolvido no Piauí;

• R$ 180 bilhões já anunciados para a cadeia automotiva dentro do programa Nova Indústria Brasil.

Infraestrutura científica

A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, detalhou projetos incluídos no novo PAC, como a expansão do acelerador de partículas Sirius, que ganhará três novas linhas de luz e será conectado ao NB4, primeiro laboratório brasileiro de máxima contenção biológica. Também avançam o Reator Multipropósito Brasileiro, em parceria com a Argentina, e o fortalecimento do Cemaden, que pretende ampliar o monitoramento de desastres de 1.058 para 1.913 municípios.

Inteligência artificial

O Plano Brasileiro de Inteligência Artificial prevê oito Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia voltados a soluções para indústria, agricultura e saúde. Entre os destaques estão o supercomputador Santos Dumont, que voltou ao ranking dos 500 mais potentes do mundo, e o modelo de linguagem Maritaca, considerado o mais avançado em português.

Repatriação de pesquisadores

Segundo o ministério, mais de 2.500 cientistas manifestaram interesse em retornar ao país; 599 tiveram projetos aprovados, dos quais 248 estão aptos para convocação e 251 em fase de planejamento de retorno. Aproximadamente 34% das iniciativas envolvem redes com instituições nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

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Defesa e tecnologia

O ministro da Defesa, José Múcio, reforçou a conexão entre tecnologia militar e desenvolvimento nacional, citando o Programa Nuclear da Marinha, o cargueiro K C-390 da Embraer com a Força Aérea Brasileira e projetos de defesa cibernética que incorporam inteligência artificial, computação quântica e materiais avançados.

Declarações

Lula criticou a baixa participação do setor privado em pesquisa. “O capital de risco tem medo de risco. Sabendo disso, o Estado tem que ser generoso e, às vezes, cumprir a parte que a iniciativa privada deveria fazer”, afirmou. O presidente também reiterou o compromisso do governo com a ciência “para varrer o negacionismo” e lembrou que o Brasil já possui 53% de energias renováveis, patamar que a União Europeia projeta apenas para 2050.

O texto aprovado por unanimidade no Conselho segue em consulta pública até 20 de dezembro.

Com informações de Poder360

Brasília — O vice-presidente Geraldo Alckmin declarou nesta quinta-feira (4.dez.2024) que a Operação Carbono Oculto, conduzida pela Polícia Federal, atingiu a camada mais alta do crime organizado e “rompeu a impunidade” de seus líderes.

Segundo Alckmin, o esquema investigado sonegou R$ 26 bilhões e era comandado por chefes que viviam no exterior, deslocando-se em jatinhos privados. “Não se pegava o andar de cima. A ação vigorosa da Polícia Federal fez um dos trabalhos mais importantes para erradicar e acabar com a impunidade”, afirmou.

Esquema bilionário e conexão com PCC

A Carbono Oculto apura fraude fiscal e lavagem de dinheiro que movimentou bilhões de reais. As investigações apontam ligações com o PCC (Primeiro Comando da Capital). Reportagens anteriores indicam que Alckmin e a ministra Gleisi Hoffmann fretaram aeronaves de uma empresa envolvida no caso.

Recuperação de recursos públicos

Para o vice-presidente, a operação permite reaver valores que poderiam ser direcionados a educação, saúde e segurança. Ele ressaltou que a Polícia Federal “atingiu a elite do crime” ao desarticular a estrutura financeira do grupo.

Projeto de lei antifacção

Alckmin defendeu o PL Antifacção, em tramitação no Congresso, como instrumento adicional contra organizações criminosas que se ramificam em diferentes níveis do Estado.

Negociações comerciais e fundo florestal

O vice-presidente também comentou o chamado “tarifaço” nas exportações para os Estados Unidos. Conforme ele, 51% dos produtos brasileiros já entram no mercado norte-americano com alíquotas de 0% ou 10%, enquanto 22% ainda enfrentam barreiras — percentual que era de 36% anteriormente.

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Alckmin elogiou ainda o Fundo de Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), lançado na COP30, que já mobilizou US$ 6,7 bilhões e conta com o apoio de 63 países.

Agradecimento a Lula

Por fim, o vice-presidente afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva “salvou a democracia brasileira” e mencionou avanços em saúde, educação, meio ambiente e indústria sob a atual gestão.

Com informações de Poder360

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu, na noite desta quinta-feira (5.dez.2025), três documentos elaborados pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS) durante a 6ª reunião plenária do colegiado, no Palácio do Itamaraty, em Brasília. Além das propostas, empresários aproveitaram o encontro para reforçar críticas ao nível atual da taxa de juros.

Compras públicas sustentáveis

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, entregou a Lula a minuta do decreto que cria a Estratégia Nacional de Compras Públicas Sustentáveis. O texto, que o presidente deve assinar posteriormente, estabelece quatro eixos — econômico, social, ambiental e de gestão — e pretende substituir a lógica do “menor preço” pela geração de valor público e estímulo à indústria nacional. As compras governamentais representam mais de 16% do PIB. O governo divulgou ainda um plano de ação para 2026 e abriu consulta pública sobre o planejamento para o período 2027-2031.

Duplicatas escriturais

O Guia das Duplicatas Escriturais foi apresentado pelo secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Barbosa Pinto. A publicação orienta a transição das duplicatas em papel para o registro totalmente eletrônico, medida que será facultativa em 2026 e obrigatória a partir de 2027. Segundo Pinto, o Brasil opera com spread bancário de cerca de 20 pontos percentuais acima da taxa Selic, elevando o custo médio do crédito para aproximadamente 35% ao ano. A mudança, prevista na Lei 13.775/2018 e regulada pelo Banco Central desde 2020, busca reduzir custos principalmente para pequenas e médias empresas.

Direito internacional privado

O vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça, Luís Felipe Salomão, apresentou o Anteprojeto da Lei Geral de Direito Internacional Privado, elaborado em parceria entre o CDESS, o STJ e especialistas acadêmicos. A proposta consolida normas hoje dispersas sobre questões transnacionais — de contratos internacionais a divórcios envolvendo bens fora do país —, reconhece a autonomia das partes para escolher legislação aplicável e inclui dispositivos de proteção a consumidores, crianças e pessoas vulneráveis.

Críticas aos juros

Durante os debates, a empresária Luiza Trajano, do Magazine Luiza, afirmou que os juros “não têm cabimento” e afetam sobretudo pequenas e médias empresas, responsáveis, segundo ela, pela maior parte da geração de empregos. Trajano também saiu em defesa do Bolsa Família, de políticas de distribuição de renda e pediu ações de conscientização sobre apostas online.

Outros destaques

• A secretária-geral do Itamaraty, Maria Laura da Rocha, disse que o setor privado será peça central na execução das metas climáticas acordadas na COP30 e citou o Fundo Florestas Tropicais para Sempre, que já mobilizou US$ 6,7 bilhões com apoio de 63 países.

• A cientista da computação e influenciadora Nina da Hora alertou para a dependência tecnológica externa: estudo da FGV aponta gasto de R$ 23 bilhões em softwares estrangeiros nos últimos anos, mais de R$ 10 bilhões destinados a multinacionais.

Imagem: Ricardo Stuckert/PR

• Representantes do agronegócio defenderam a expansão de infraestrutura logística, mencionando a licitação da Ferrogrão e a licença ambiental para a rodovia Cuiabá-Santarém.

• O CDESS também entregou o documento “Pilares de um Projeto de Nação”, que projeta um Brasil soberano, justo e sustentável até 2035. A ministra Gleisi Hoffmann destacou que 2024 registrou o menor índice de pobreza da série histórica, enquanto o ministro Fernando Haddad previu a menor inflação para um quadriênio.

• Participaram ainda os ministros Camilo Santana (Educação), Guilherme Boulos (Secretaria-Geral), Geraldo Alckmin (Indústria) e Aloysio Mercadante (BNDES).

Os trabalhos do Conselhão foram encerrados após a entrega dos documentos e das manifestações do setor privado, sem divulgação de decisões imediatas por parte do governo.

Com informações de Poder360

WASHINGTON (4.dez.2025) – Os presidentes Paul Kagame, de Ruanda, e Felix Tshisekedi, da República Democrática do Congo (RDC), assinaram nesta quinta-feira (4) um acordo de paz para pôr fim aos combates no leste congolês. A cerimônia ocorreu no Instituto de Paz em Washington, recentemente rebatizado como Instituto de Paz Donald J. Trump, e foi conduzida pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

O pacto consolida um entendimento preliminar fechado em junho e resulta de meses de negociações coordenadas pelos Estados Unidos em parceria com a União Africana e o Catar. “É um grande dia para a África, um grande dia para o mundo”, declarou Trump antes da assinatura, afirmando ter encerrado “1 de 7 confrontos” em busca do Prêmio Nobel da Paz.

Conflito remonta ao genocídio de 1994

A crise entre os dois países está ligada diretamente ao genocídio de Ruanda, em 1994, quando milícias hutu mataram entre 500 mil e 1 milhão de tutsis, hutus moderados e indígenas twa. A fuga em massa de hutus para o então Zaire, atual RDC, levou à formação de grupos armados que permanecem ativos na região.

No leste congolês atuam mais de 100 facções, entre elas o M23, apoiado por Ruanda e considerado a mais poderosa. Em 2025, o M23 tomou as cidades de Goma e Bukavu, provocando nova onda de deslocamentos que já soma milhões de pessoas. Especialistas estimam que entre 3.000 e 4.000 militares ruandeses operem na área ao lado do M23; Kinshasa condiciona a paz à retirada dessas tropas e ao fim do apoio ao grupo.

Interesse econômico dos EUA

A região abriga vastas reservas de minerais estratégicos, fator que desperta atenção de Washington. Durante o evento, Trump anunciou que empresas norte-americanas “serão enviadas” aos dois países, acrescentando: “Todo mundo vai ganhar muito dinheiro”.

Imagem: Internet

O acordo é visto como passo inicial para cessar-fogo duradouro, mas sua implementação dependerá do cumprimento de compromissos assumidos pelas partes, incluindo a desmobilização de grupos rebeldes e o retorno de deslocados.

Com informações de Poder360

A cirurgiã responsável por operar o bebê Ravi Lucca, de apenas 3 meses, reconheceu em áudio enviado à família ter realizado um procedimento não autorizado no Hospital Municipal Ermelino Matarazzo, na zona leste de São Paulo. A criança foi internada na quarta-feira, 3 de dezembro, apenas para retirar um dedo extra das mãos, mas também passou por uma frenectomia lingual – corte do freio da língua – sem consentimento dos responsáveis.

O que aconteceu

Segundo relato dos familiares, Ravi entrou no centro cirúrgico para a correção do polidactilismo. Ao ser entregue à mãe, apresentava sinais da frenectomia, intervenção que não havia sido mencionada ou autorizada.

Em gravação obtida pela família, a médica diz ter feito “apenas um pique na língua” e justificou a medida como preventiva, alegando que poderia evitar eventuais dificuldades de fala no futuro.

Versão da família

A mãe e a avó do bebê negam qualquer diagnóstico relacionado ao freio da língua e afirmam não ter recebido explicações prévias sobre a necessidade do procedimento. Elas suspeitam de possível troca de prontuários.

Imagem: uma frenectomia

Investigação

A Secretaria de Segurança Pública confirmou que o caso foi registrado como lesão corporal no 62º Distrito Policial (Ermelino Matarazzo). A autoridade policial solicitou perícia. Até o momento, a Secretaria Municipal da Saúde não se manifestou.

Com informações de Metrópoles