10.8 C
Londres
quarta-feira, dezembro 17, 2025
Home Blog Page 108

Grid da Fórmula 1 para 2026 é fechado com Hadjar na Red Bull e dupla inédita na Racing Bulls

0

A confirmação de Isack Hadjar como companheiro de Max Verstappen na Red Bull e o anúncio de Liam Lawson e do estreante Arvid Lindblad na Racing Bulls definiram, nesta terça-feira (2/12), as 22 vagas do grid da Fórmula 1 para a temporada 2026.

Com o fechamento das últimas posições, o campeonato repetirá pelo terceiro ano seguido a presença de pilotos de 15 nacionalidades diferentes. Lindblad será o único novato do próximo ano.

Grid completo para 2026

McLaren: Lando Norris e Oscar Piastri
Ferrari: Charles Leclerc e Lewis Hamilton
Red Bull: Max Verstappen e Isack Hadjar
Mercedes: George Russell e Kimi Antonelli
Aston Martin: Fernando Alonso e Lance Stroll
Alpine: Pierre Gasly e Franco Colapinto
Haas: Oliver Bearman e Esteban Ocon
Racing Bulls: Liam Lawson e Arvid Lindblad
Williams: Alexander Albon e Carlos Sainz
Audi: Nico Hülkenberg e Gabriel Bortoleto
Cadillac: Valtteri Bottas e Sergio Pérez

Representação por nacionalidade

Reino Unido: 5 pilotos – Lando Norris, Lewis Hamilton, George Russell, Oliver Bearman, Arvid Lindblad
França: 3 pilotos – Isack Hadjar, Pierre Gasly, Esteban Ocon
Espanha: 2 pilotos – Fernando Alonso, Carlos Sainz
Austrália, Mônaco, Holanda, Itália, Canadá, Argentina, Nova Zelândia, Tailândia, Alemanha, Brasil, Finlândia e México contam com um representante cada.

Testes de pré-temporada

A preparação para o novo campeonato inclui três sessões oficiais:

• 26 a 30 de janeiro – teste privado em Barcelona
• 11 a 13 de fevereiro – teste no Bahrein
• 18 a 20 de fevereiro – segundo teste no Bahrein

Calendário 2026

A temporada começa no GP da Austrália, de 6 a 8 de março, e termina em Abu Dhabi, entre 4 e 6 de dezembro, totalizando 24 etapas.

Com todas as vagas ocupadas e o cronograma definido, as equipes concentram-se agora na preparação para os testes de janeiro.

Com informações de Metrópoles

BNDES solicita falência da TV Gazeta de Alagoas após falta de pagamento em recuperação judicial

0

Brasília – O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) pediu nesta terça-feira, 2 de dezembro de 2025, a falência da TV Gazeta de Alagoas por descumprimento do plano de recuperação judicial em vigor desde 2019.

O requerimento foi protocolado na 10ª Vara do Tribunal de Justiça de Alagoas depois de a emissora, controlada pelo ex-presidente Fernando Collor, não quitar uma parcela de R$ 14.500 que venceu em 25 de novembro. O prazo para o pagamento expirou na segunda-feira, 1º de dezembro.

Por determinação do juiz, a TV Gazeta terá mais 15 dias para quitar o valor ou apresentar justificativa. Caso contrário, o processo de falência poderá ser homologado.

Histórico da emissora

Fundada em 1975, a TV Gazeta foi afiliada da Rede Globo até setembro de 2025, quando o Supremo Tribunal Federal autorizou a emissora carioca a rescindir o contrato. A decisão confirmou sentenças do Tribunal de Justiça de Alagoas e do Superior Tribunal de Justiça.

No julgamento, o então ministro Luís Roberto Barroso apontou que a empresa alagoana teria sido usada para práticas de lavagem de dinheiro.

Em 2020, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), o BNDES perdoou uma dívida de aproximadamente R$ 10 milhões da TV Gazeta.

Posicionamento da empresa

Procurada pelo Poder360, a emissora não enviou comentário até a publicação desta matéria. O espaço segue aberto para manifestação.

Com informações de Poder360

Comissão mista aprova parecer sobre Licenciamento Ambiental Especial

0

A Comissão Mista responsável pela Medida Provisória 1.308 aprovou, na tarde desta terça-feira (2.dez.2025), o relatório do deputado Zé Vitor (PL-MG) que cria o Licenciamento Ambiental Especial (LAE). O texto recebeu apenas um voto contrário, do deputado Tarcísio Motta (Psol-RJ).

O parecer deve ser levado ainda hoje aos plenários da Câmara dos Deputados e do Senado. A tramitação precisa ser concluída até sexta-feira (5.dez), data em que expira a validade da medida provisória.

Modelo trifásico mantido

O relatório preserva o formato trifásico de licenciamento ambiental proposto pelo governo, composto por:

  • licença prévia – avalia a viabilidade ambiental do projeto;
  • licença de instalação – autoriza o início das obras;
  • licença de operação – libera o funcionamento do empreendimento.

Ao editar a MP, o Executivo descartou o licenciamento monofásico aprovado no Congresso na nova Lei Geral do Licenciamento Ambiental, vetada em parte pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por considerar que reduziria garantias socioambientais.

Principais ajustes

No parecer, Zé Vitor manteve o prazo máximo de um ano para análise dos pedidos de LAE. Também confirmou que a relação de empreendimentos aptos a solicitar a licença especial será definida pelo Conselho de Governo, medida vista por parlamentares como forma de destravar obras estratégicas, entre elas projetos na Foz do Rio Amazonas.

O texto proíbe o uso do licenciamento por adesão e compromisso (LAC) em:

  • projetos minerários;
  • remoção ou realocação de população em áreas de preservação permanente, terras indígenas e territórios quilombolas;
  • empreendimentos em áreas contaminadas.

O relator reinseriu dispositivos anteriormente vetados e restabelecidos pelo Congresso, como a dispensa de licenciamento para dragagens de manutenção em hidrovias e vias naturalmente navegáveis, desde que as instalações portuárias tenham licença prévia que cubra as intervenções futuras.

O parecer também autoriza o uso de estudos ambientais já existentes e dados de monitoramento remoto, desde que compatíveis com o novo empreendimento.

A discussão sobre o LAE ficou fora da recente sessão de análise de vetos presidenciais porque a modalidade foi tratada especificamente na MP 1.308.

Com informações de Poder360

SBT encerra contrato com Geraldo Luís e define Darlisson Dutra no Aqui Agora

0

Menos de quatro meses após assumir o Aqui Agora, Geraldo Luís deixa o SBT. A emissora divulgou comunicado nesta segunda-feira (4) informando o fim da parceria com o apresentador e anunciando Darlisson Dutra como novo titular do telejornal policial.

Geraldo Luís estreou na bancada do programa em 4 de agosto, dividindo a apresentação com Dani Brandi e Marco Pagetti. Em recente reformulação, Pagetti deixou o estúdio para atuar como repórter. Agora, Dani Brandi permanece à frente da atração ao lado de Dutra.

No curto período em que esteve no Aqui Agora, Geraldo Luís protagonizou episódios controversos. Em novembro, comentários do apresentador sobre uma motorista que invadiu um shopping repercutiram negativamente e geraram constrangimento no estúdio.

No comunicado, o SBT agradeceu a “carinho, entrega e experiência” do jornalista e afirmou que as portas permanecem abertas para futuras parcerias. A nota também menciona que Geraldo Luís já planeja novos projetos para 2026.

Com a mudança, o Aqui Agora segue exibido diariamente com Dani Brandi e Darlisson Dutra no comando.

Com informações de Metrópoles

Abin aponta desinformação e ataques cibernéticos como principais riscos às eleições de 2026

0

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) divulgou nesta terça-feira, 2 de dezembro de 2025, a edição 2026 do relatório “Desafios de Inteligência”. O documento, ainda fora do site da autarquia, lista ameaças que podem impactar o Estado brasileiro no próximo ano, com destaque para a segurança do processo eleitoral.

Principais eixos de risco

O estudo consolidou cinco frentes consideradas mais sensíveis:

  • segurança do processo eleitoral;
  • transição para criptografia pós-quântica;
  • ataques cibernéticos autônomos com uso de inteligência artificial;
  • reconfiguração das cadeias globais de suprimentos;
  • dependência tecnológica e interferência externa.

A elaboração contou com universidades, centros de pesquisa e órgãos públicos, abordando temas como clima, tecnologia, demografia e migrações.

Eleições de 2026

Segundo a Abin, o pleito de 2026 estará sujeito a “ameaças complexas e multifacetadas”. O relatório cita tentativas de deslegitimação das instituições democráticas, semelhantes aos atos de 8 de janeiro de 2023, alimentadas por manipulação de massas e disseminação de desinformação.

Entre outros riscos, aparecem a influência do crime organizado em áreas sob seu domínio e eventuais interferências externas para favorecer interesses geopolíticos estrangeiros.

Ataques cibernéticos e inteligência artificial

O documento adverte que a rápida evolução da inteligência artificial pode viabilizar ofensivas autônomas capazes de planejar, executar e adaptar ataques cibernéticos, elevando a probabilidade de incidentes com potencial de escalonar para conflitos militares.

A Abin defende fortalecer a soberania digital, mas reconhece obstáculos como a dependência de hardware estrangeiro e a concentração de dados nas chamadas big techs. A agência lembra que o País já desenvolve aplicativos governamentais com criptografia pós-quântica, mas alerta que a computação quântica poderá tornar obsoletas as atuais chaves públicas em cinco a 15 anos, exigindo transição urgente para algoritmos nacionais.

Cenário geopolítico

Para o diretor-geral da Abin, Luiz Fernando Corrêa, 2025 marcou a intensificação da crise internacional. O relatório descreve um quadro de “multipolaridade desequilibrada e desinstitucionalizada”, impulsionado pela rivalidade entre Estados Unidos e China. O texto menciona o uso de instrumentos econômicos como forma de pressão política, ameaças militares a países latino-americanos e a corrida global pela supremacia em inteligência artificial.

Cadeias globais de suprimentos

A agência aponta que a reorganização das cadeias de suprimentos foi acelerada pela ascensão chinesa, pela guerra econômica com os EUA e pelas falhas expostas pela pandemia de covid-19. Define o momento como de “desglobalização deliberada”, marcado por tarifas agressivas e desvalorização do dólar.

O Brasil enfrenta dependência dupla: superavit comercial concentrado na China, via commodities, e necessidade de tecnologias ocidentais para investimentos.

Clima e desastres

O relatório indica que 2024 foi o ano mais quente já registrado, com temperatura média 1,5 °C acima dos níveis pré-industriais. Entre os reflexos, cita a seca amazônica e as enchentes no Rio Grande do Sul em 2024. As perdas setoriais alcançam R$ 13 bilhões por ano, enquanto o setor energético deixa de gerar R$ 1,1 bilhão anuais pela redução dos “rios voadores”. Até 46 % das pragas agrícolas podem piorar até 2100, e a elevação do nível do mar ameaça infraestrutura crítica e populações litorâneas.

Demografia e migrações

A Abin observa que maior longevidade e queda da taxa de fecundidade redesenharão as sociedades. O País já lida com evasão de profissionais qualificados ao exterior e com a chegada de mais imigrantes, pressão que tende a aumentar sobre serviços públicos e segurança de fronteiras.

Disputa na América do Sul

O documento afirma que a região se tornou mais suscetível a disputas por recursos estratégicos — como lítio, terras raras, petróleo e biodiversidade amazônica. A China é citada como principal parceira comercial do Brasil, enquanto os EUA elevam a pressão por alinhamento, inclusive com ameaças militares.

O relatório “Desafios de Inteligência” busca antecipar riscos para subsidiar decisões da Presidência da República na formulação de políticas públicas e na proteção de dados sensíveis do Estado.

Com informações de Poder360

ONU aponta risco de ampliação da desigualdade global com avanço da inteligência artificial

0

Brasília, 2.dez.2025 (terça-feira) – A Organização das Nações Unidas divulgou nesta terça-feira (2.dez.2025) relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) alertando que a inteligência artificial (IA) pode aprofundar a disparidade entre nações ricas e pobres na ausência de regras internacionais de compartilhamento tecnológico.

Concentração de poder tecnológico

O documento destaca que a IA evolui em ritmo sem precedentes, mas permanece concentrada em países que detêm semicondutores avançados, grande poder de processamento e ecossistemas robustos de inovação. Essa distribuição desigual, diz o Pnud, gera assimetrias econômicas e políticas, reduzindo a capacidade de concorrência das economias emergentes em áreas como indústria de alta complexidade, defesa, saúde, agricultura de precisão e pesquisa científica.

Riscos para países em desenvolvimento

Sem acesso amplo à tecnologia, nações em desenvolvimento podem enfrentar perda de competitividade industrial, exclusão de cadeias globais de valor, aumento do desemprego estrutural, menor base de dados para políticas públicas e dependência de soluções estrangeiras em setores essenciais. A ONU avalia que a incapacidade de criar ou adaptar sistemas de IA pode colocar esses países numa posição frágil nas próximas décadas.

Impactos sociais e econômicos

O relatório projeta crescimento da produtividade mundial impulsionado pela IA, mas prevê que os benefícios serão apropriados majoritariamente por países de alta renda. Nas nações mais pobres, o acesso limitado à tecnologia tende a restringir a geração de riqueza e a ampliar desigualdades internas em educação, saúde, mobilidade, segurança e gestão climática.

Recomendações de governança

Para evitar que a IA funcione como multiplicadora de desigualdades, a ONU propõe a criação de marcos globais de governança que incluam:

  • compartilhamento tecnológico;
  • investimentos em infraestrutura digital;
  • regras para conter a concentração corporativa;
  • mecanismos de financiamento a países com baixa capacidade de inovação;
  • padrões éticos e de segurança.

O Pnud afirma que decisões políticas tomadas agora definirão se a tecnologia reduzirá ou ampliará as disparidades existentes. Sem coordenação internacional, conclui o documento, a IA pode acentuar tensões geopolíticas, dificultar o desenvolvimento sustentável e ampliar lacunas históricas.

Com informações de Poder360

Homem de 41 anos é capturado em GO após condenação por homicídio brutal em MT

0

Um homem de 41 anos, condenado a 14 anos de prisão por matar o próprio amigo com golpes de madeira, facadas e marteladas, foi preso nesta segunda-feira (1º/12) no Povoado de Areias, em Goiás. A captura ocorreu em ação conjunta da Polícia Civil de Mato Grosso (PCMT) e da Polícia Militar de Goiás (PMGO).

O crime aconteceu em 24 de março de 2018, no Setor Industrial de Querência (MT). De acordo com a PCMT, vítima e agressor dividiam residência e trabalhavam juntos havia cerca de um mês. Na madrugada do homicídio, os dois consumiram bebidas alcoólicas e crack. Uma discussão começou quando a vítima solicitou mais drogas.

Durante o desentendimento, o réu golpeou o colega com um pedaço de madeira, desferiu um soco que o derrubou e, em seguida, atacou com uma faca. Por fim, utilizou um martelo para atingir a cabeça da vítima e furtou R$ 202 antes de fugir.

Na manhã seguinte, uma vizinha viu o corpo através da janela da casa e acionou a polícia. Horas depois, o autor foi localizado a pé na MT-110, sentido Querência-Canarana, pedindo carona. Ele negou conhecer a vítima, mas confessou o crime durante depoimento na delegacia.

O suspeito foi indiciado, julgado e sentenciado a 14 anos de reclusão em regime fechado. Em 26 de novembro deste ano, o juiz da Vara Única de Querência expediu mandado de prisão. As investigações da Delegacia de Cocalinho apontaram que o condenado havia se mudado para Goiás, levando à operação que resultou em sua prisão.

Após ser detido, o homem passou por exame de corpo de delito e foi encaminhado à Unidade Prisional de Goiás. Ele ainda pode recorrer da sentença.

Com informações de Metrópoles

CAE do Senado aprova projeto que eleva impostos sobre casas de aposta e fintechs

0

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta terça-feira (2.dez.2025) o Projeto de Lei 5.473/2025, que aumenta a carga tributária de casas de apostas esportivas on-line e de fintechs. A proposta recebeu 21 votos favoráveis e apenas 1 contrário, do senador Wilder Morais (PL-GO), e segue agora para análise da Câmara dos Deputados.

Impostos sobre apostas

O texto eleva gradualmente a contribuição incidente sobre o Gross Gaming Revenue (GGR) das plataformas de apostas — diferença entre o total apostado e os prêmios pagos. Hoje em 12%, a alíquota passará a 15% em 2026 e chegará a 18% em 2028. A equipe econômica do governo havia sugerido 18%, enquanto o presidente da CAE, senador Renan Calheiros (MDB-AL), propôs 24%. O relator, senador Eduardo Braga (MDB-AM), optou pelo escalonamento aprovado.

CSLL das fintechs

As fintechs também terão aumento na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Para empresas que recolhem 9%, as alíquotas subirão para 12% em 2026 e 15% em 2028. Nos casos já tributados a 15%, haverá elevação para 17,5% em 2026 e para 20% a partir de 2028.

Regularização para baixa renda

A proposta cria ainda o Pert-Baixa Renda, programa de regularização tributária destinado a pessoas físicas que receberam até R$ 7.350 mensais em 2024. Poderão ser renegociados débitos tributários e não tributários em discussão administrativa ou judicial, além de dívidas lançadas de ofício após a publicação da lei.

O projeto reúne dispositivos originalmente previstos na Medida Provisória do IOF, que perdeu validade, e busca, segundo os senadores, reforçar a arrecadação federal e ampliar a base de contribuintes formalizados.

Com informações de Poder360

TCU orienta Aneel a considerar intervenção na concessão da Enel São Paulo

0

Brasília, 2.dez.2025 – A Unidade de Auditoria Especializada em Energia Elétrica e Nuclear (AudElétrica) do Tribunal de Contas da União recomendou que a Agência Nacional de Energia Elétrica avalie com profundidade a possibilidade de intervir na Enel São Paulo.

Em representação protocolada na segunda-feira (1º.dez.2025), o TCU solicita que a Aneel examine riscos, impactos e consequências práticas de uma eventual intervenção, tratada como medida extrema no setor elétrico.

Falhas persistentes

O parecer técnico aponta recorrência de problemas e “degradação sistêmica” na qualidade do serviço da distribuidora. Segundo o documento, multas e planos de melhoria aplicados pela Aneel não foram suficientes para corrigir as falhas, e ainda não há comprovação de que os problemas foram sanados de modo definitivo.

A recomendação não determina ação imediata, mas indica que a análise da intervenção passa a ser necessária dentro da chamada “pirâmide de conformidade regulatória”.

Relatoria e prazos

A instrução será apreciada pelo ministro Augusto Nardes, relator do processo no TCU. Não há data definida para o julgamento.

Monitoramento até 2026

O tribunal avaliou como adequada a decisão preliminar da Aneel de manter o acompanhamento do Plano de Recuperação da Enel SP até março de 2026, período chuvoso em que a concessionária historicamente apresenta pior desempenho. Para a área técnica, somente após novo “teste de estresse” climático será possível verificar se as ações estruturais foram eficazes.

Histórico de incidentes

A Enel São Paulo está sob fiscalização reforçada desde o apagão de novembro de 2023, quando um vendaval deixou milhões de consumidores sem energia por vários dias. Em outubro de 2024, outra interrupção de grande porte afetou 3,1 milhões de unidades consumidoras.

A Aneel já aplicou multas que superam R$ 260 milhões, instaurou Planos de Resultados consecutivos e abriu, em 2024, termo de intimação — etapa prévia ao processo de caducidade — ainda em análise. No fim de 2025, a empresa solicitou antecipação da prorrogação do contrato por mais 30 anos, mas o TCU alertou que a renovação é incompatível com falhas graves não resolvidas.

Próximos passos

A equipe de auditoria sugere que a Aneel apresente estudos detalhando os efeitos de uma intervenção e que o TCU continue monitorando o caso para assegurar decisão tecnicamente fundamentada. A deliberação final caberá ao plenário do tribunal e, paralelamente, à própria Aneel, responsável por concluir a análise do termo de intimação e decidir sobre a renovação da concessão.

Posicionamento da empresa

Em nota, a Enel Distribuição São Paulo afirmou cumprir todas as obrigações contratuais e regulatórias, além do Plano de Recuperação apresentado em 2024. A companhia destacou melhora de 50% no tempo médio de atendimento emergencial e redução de 90% nas interrupções superiores a 24 horas entre novembro de 2023 e outubro de 2025, alegando que os resultados foram reconhecidos pela Aneel.

Com informações de Poder360

GoWhere e Jovem Pan revelam vencedores do prêmio “Campeões da Gastronomia” em São Paulo

0

A cena culinária paulistana ganhou holofotes na noite de segunda-feira (17) com a entrega do prêmio “Campeões da Gastronomia”, iniciativa conjunta do Grupo GoWhere e da Jovem Pan. Ao todo, 36 categorias foram reconhecidas após votação popular que superou a marca de 100 mil participações.

O encontro reuniu chefs, empresários e personalidades do setor em uma cerimônia de gala. O presidente do Grupo GoWhere, Norberto Busto, ressaltou a importância do engajamento do público. “Nós fizemos a votação pelos leitores da GoWhere e pelos ouvintes da Jovem Pan. Foram mais de 100 mil votos para eleger os melhores nessas 37 categorias”, afirmou.

Destaques da premiação

A diversidade gastronômica da capital foi evidenciada entre os vencedores. O Tartuferia San Paolo conquistou o troféu de Melhor Restaurante Contemporâneo, enquanto o Vicolo Nostro, conhecido pelo clima romântico inspirado na Toscana, levou o título de Melhor Restaurante para ir a Dois. “É um restaurante bem romântico; temos muitos pedidos de namoro e casamento. Eu mesmo casei lá”, contou o chef Cristiano Panizza.

Na categoria de produtos, a Strumpf Molhos foi eleita Melhor Tempero. “Em geral, o molho é a estrela de um prato. Fico muito feliz que, nesta categoria, a gente seja reconhecido e premiado”, celebrou Eduardo Strumpf.

Apoio e patrocínio

A noite contou ainda com o apoio da Doratta-AgroPalma, responsável pela gordura de palma usada nas frituras servidas durante o evento. “É importante apresentar o nosso produto, a gordura de palma, que é a mais consumida no mundo. As frituras que o pessoal está degustando aqui foram feitas com Doratta”, destacou Débora Rubio, representante da marca.

GoWhere e Jovem Pan revelam vencedores do prêmio “Campeões da Gastronomia” em São Paulo - Imagem do artigo original

Imagem: Jov Pan

O prêmio “Campeões da Gastronomia” reforçou o vigor do setor de alimentação fora do lar em São Paulo e evidenciou a preferência do público pelos principais estabelecimentos e produtos da cidade.

Com informações de Jovem Pan