O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) declarou, nesta sexta-feira (5/12), que a decisão do ex-presidente Jair Bolsonaro de lançá-lo como pré-candidato ao Palácio do Planalto em 2026 foi discutida previamente com todos os familiares, inclusive o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que vive nos Estados Unidos desde fevereiro.

“O Eduardo está 100% comigo nesse projeto. É uma grande liderança que luta pela liberdade do Brasil e certamente ficou muito feliz com esse passo, que foi conversado com ele e com toda a família”, disse o senador ao desembarcar no Aeroporto de Brasília.

Reação de Eduardo Bolsonaro

Nas redes sociais, Eduardo afirmou receber a indicação do irmão “com admiração, alegria e orgulho”. O parlamentar ressaltou que o cenário político atual exige coragem e afirmou que Flávio assumirá a missão de representar o projeto político iniciado pelo pai.

Primeira escolha familiar para 2026

A confirmação de Flávio como nome do bolsonarismo marca a primeira vez em que Jair Bolsonaro, atualmente preso na carceragem da Polícia Federal em Brasília, anuncia publicamente a intenção de lançar um integrante da família à Presidência.

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Internamente, o PL avalia que o senador pode fortalecer a base bolsonarista ao percorrer o país e articular apoios. Flávio já conta com o respaldo de governadores aliados, como Tarcísio de Freitas (Republicanos), em São Paulo, e Cláudio Castro (PL), no Rio de Janeiro. A expectativa é de que ele sirva como ponto de união da legenda e mantenha mobilizada a militância construída pelo ex-presidente.

Com informações de Metrópoles

São Paulo — O vereador carioca Carlos Bolsonaro (PL-RJ) declarou nesta sexta-feira (5/12) que dará “apoio sempre” ao irmão, o senador Flávio Bolsonaro (PL-SP), indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro para representar o grupo bolsonarista na eleição presidencial de 2026.

“Meu irmão é meu irmão, vai ter meu apoio sempre. Ele pode contar comigo a hora que quiser”, afirmou Carlos, logo após receber o Colar de Honra ao Mérito da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).

Indicação comunicada por advogado

Apesar de Flávio também estar em São Paulo no mesmo dia, Carlos contou que os dois não conversaram pessoalmente. Segundo o vereador, ele soube da decisão do pai por meio de um advogado de Jair Bolsonaro, detido na sede da Polícia Federal em Brasília.

Reação ao mercado financeiro

Carlos comentou a queda de mais de 4% na Bolsa registrada após a notícia sobre a possível candidatura de Flávio. Para o vereador, o recuo estaria ligado à expectativa de redução da taxa de juros, atualmente em torno de 15%, o que afetaria determinados investimentos. “O mercado está preocupado com o dinheiro, não com o público”, disse.

Tarcísio e Centrão

Questionado sobre a chance de o governador paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos) disputar o Planalto, Carlos classificou o ex-ministro como “aliado” e “amigo”. “Se tiver algum problema, todo mundo vai se alinhar em torno do Tarcísio”, declarou. Ele também afirmou não se preocupar com o Centrão.

Discurso sem menção direta a Flávio

Durante a cerimônia na Alesp, o pré-candidato ao Senado por Santa Catarina não citou a indicação de Flávio. Em vez disso, contou um episódio familiar de 2000: aos 17 anos, decidiu concorrer à Câmara do Rio, enfrentando resistência da mãe, Rogéria Bolsonaro, o que, segundo ele, abriu caminho para a eleição de Flávio como deputado estadual posteriormente.

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Presença de Mário Frias e homenagens

A honraria foi entregue pelo deputado estadual Paulo Mansur (PL-SP). Também homenageado, o deputado federal Mário Frias (PL-SP) elogiou a escolha de Flávio para a corrida presidencial e defendeu a união da direita em torno de Jair Bolsonaro.

Vídeos exibidos no evento trouxeram depoimentos do ex-presidente, gravado antes de ser preso, e do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos Estados Unidos desde fevereiro. Emocionado, Carlos relatou visitas ao pai na prisão e alegou tratamento “desumano” ao ex-mandatário.

Protesto estudantil

No mesmo horário da cerimônia, cerca de 20 integrantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) protestaram em um corredor próximo ao plenário, com palavras de ordem contra a família Bolsonaro. A medalha concedida a Carlos é a mesma que, recentemente, foi entregue ao prefeito paulistano Ricardo Nunes (MDB).

Com informações de Metrópoles

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) comentou, nesta sexta-feira (5/12), a decisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de lançar o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) como pré-candidato ao Palácio do Planalto em 2026. Para o parlamentar mineiro, a escolha do primogênito representa um sinal em favor da “pacificação nacional”.

“Bolsonaro escolheu Flávio para a próxima disputa. Alguns enxergam apenas a eleição, mas quem sente o Brasil sabe que há algo maior em jogo. Essa decisão carrega um pedido urgente de pacificação nacional”, afirmou Nikolas em publicação nas redes sociais. Ele acrescentou que o país “não aguenta mais viver dividido, com famílias destruídas e inocentes atrás das grades enquanto a política vira palco de perseguição”.

Defesa de anistia

O deputado aproveitou o posicionamento para lembrar apoiadores do ex-presidente que foram presos após os atos de 8 de Janeiro. Segundo ele, a indicação de Flávio pode abrir espaço para avançar na discussão sobre anistia. “Que essa escolha ajude a abrir o caminho para a anistia e para que brasileiros injustamente presos voltem para casa”, escreveu.

Confirmação de Flávio

No mesmo dia, Flávio Bolsonaro confirmou ter sido oficialmente escolhido pelo pai para concorrer ao Planalto. Em mensagem publicada nas redes sociais, o senador disse receber a indicação com “grande responsabilidade”, classificou Jair Bolsonaro como “a maior liderança política e moral do Brasil” e se comprometeu a dar continuidade ao projeto iniciado durante o governo do ex-presidente.

Estratégia do PL

Esta é a primeira vez que Jair Bolsonaro, atualmente detido na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, declara publicamente a intenção de apresentar um membro da família como candidato à Presidência. Avaliações internas do PL apontam que Flávio poderá fortalecer o grupo político ao percorrer o país e articular apoio de aliados.

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O senador já conta com o respaldo de governadores alinhados ao bolsonarismo, como Tarcísio de Freitas (Republicanos), em São Paulo, e Cláudio Castro (PL), no Rio de Janeiro. A expectativa da legenda é que Flávio sirva de elo para unificar o partido e manter mobilizada a base construída pelo pai nos últimos anos.

Com informações de Metrópoles

O Partido dos Trabalhadores (PT) lançou, na noite desta sexta-feira (5.dez.2025), o 8º Congresso Nacional da legenda, previsto para abril de 2026. A cerimônia ocorreu na sede do partido, em Brasília, e reuniu alguns dos principais dirigentes petistas, que apresentaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva como postulante à reeleição ao Palácio do Planalto.

Presença de dirigentes e ministros

Participaram do ato o presidente nacional do PT, Edinho Silva; o ex-ministro José Dirceu; o presidente da Fundação Perseu Abramo, Paulo Okamotto; a ministra das Mulheres, Márcia Lopes; e os senadores Humberto Costa (PT-PE) e Teresa Leitão (PT-PE).

Lula tratado como candidato

Todos os oradores mencionaram Lula como concorrente à Presidência em 2026. Dentro do partido, o entendimento é de que o chefe do Executivo buscará um quarto mandato. Em outubro, durante viagem à Ásia, o presidente afirmou pela primeira vez que pretende disputar novamente o cargo. Já na terça-feira (2.dez.2025), disse que a decisão definitiva deve ser anunciada em março de 2026.

Outras possíveis candidaturas

Edinho Silva também citou a deputada Benedita da Silva (PT-RJ) e o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), como nomes para o Senado em 2026. Ao se dirigir à plateia, chamou Benedita de “quase senadora” e se referiu a Guimarães como “futuro senador”.

Estrutura do 8º Congresso

O lançamento foi conduzido pelo deputado Jilmar Tatto (PT-SP), que coordenará o Congresso. Ele apresentou os responsáveis pelas quatro subsecretarias que tratarão dos eixos temáticos:

• Anne Moura, Secretária Nacional de Mulheres – Conjuntura e Tática Eleitoral;
• Valter Pomar, integrante do Diretório Nacional – revisão do estatuto partidário;
• José Dirceu, ex-presidente do PT – revisão programática do partido;
• Cristiano Silveira, deputado estadual (PT-MG) – diretrizes do programa de governo para 2026.

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Temas em debate

Edinho enumerou tópicos que deverão integrar as reformas estatutárias e programáticas:

• orçamento participativo;
• fortalecimento da economia solidária;
• segurança pública sob enfoque humanista;
• universalização da educação integral e da primeira infância;
• reservas de terras raras;
• transição energética;
• desenvolvimento da Amazônia;
• revisão na política de filiação partidária.

Segundo o presidente do PT, a intenção é atualizar o programa para incluir “os grandes temas deste século” e preparar a legenda para a disputa eleitoral de 2026.

Com informações de Poder360

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) anunciou nesta sexta-feira, 5 de dezembro de 2025, o nome do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) como seu escolhido para concorrer ao Palácio do Planalto em 2026. A decisão foi atribuída à frieza, à racionalidade e à habilidade política do parlamentar, características consideradas determinantes pela família.

Definição começou em outubro

As conversas sobre a candidatura tiveram início em outubro, durante viagem de Flávio aos Estados Unidos para visitar o irmão, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). O acerto final ocorreu em 25 de novembro, quando o senador se encontrou com o pai na sede da Polícia Federal, onde Jair Bolsonaro está preso.

Declarações da centro-direita apressaram o anúncio

Embora não houvesse data estipulada, manifestações de lideranças da centro-direita favoráveis a outros nomes aceleraram a divulgação. Em entrevista publicada em 5 de novembro pelo Poder360, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) afirmou que os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) e Ratinho Júnior (PSD-PR) seriam capazes de unificar o campo conservador e enfrentar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2026.

Ausência de processos pesou na escolha

Outro fator considerado foi a falta de ações judiciais em curso contra Flávio. Eduardo Bolsonaro, que já foi cotado para o Planalto, responde a processos no Supremo Tribunal Federal que podem torná-lo inelegível. Já o senador teve investigação sobre suposta prática de “rachadinha” arquivada em 2022.

Experiência no Senado

Flávio Bolsonaro, de 44 anos — completará 45 em 30 de abril de 2026 —, exerce influência sobre a Casa. Ele foi líder da minoria nos dois primeiros anos do governo Lula e foi eleito para o Senado em 2018 com mais de 4,3 milhões de votos.

Candidatura vista como “missão”

Em publicação na rede X, o senador declarou assumir “com grande responsabilidade” a tarefa recebida do pai de “dar continuidade ao nosso projeto de nação”. Caso não concorra ao Planalto, ele deve buscar a reeleição ao Senado.

Imagem: Jair Bolsaro de ccorrer ao Planalto

Outros pré-candidatos

Além de Flávio, seguem cotados para 2026 os governadores Tarcísio de Freitas, Ratinho Júnior, Ronaldo Caiado (União Brasil-GO) e Romeu Zema (Novo-MG).

União Brasil pede convergência

Também nesta sexta, o presidente do União Brasil, Antonio Rueda, defendeu em rede social a necessidade de união do campo de centro-direita, sem mencionar diretamente a escolha de Flávio. Ele afirmou que o futuro depende da construção de “um projeto sério, responsável e voltado para os reais interesses do povo brasileiro”.

Com informações de Poder360

São Paulo — Camila Moura inicia neste mês a etapa cirúrgica de sua reeducação corporal após eliminar 40 quilos com acompanhamento médico, dieta equilibrada e exercícios regulares.

Rotina de emagrecimento

A criadora de conteúdo, conhecida pela relação passada com o ex-BBB Lucas Buda, contou que o processo de perda de peso exigiu mudanças rápidas no estilo de vida. “Foi árduo em alguns momentos, mas o apoio dos profissionais tornou tudo viável”, disse ao gshow.

Para manter o controle nutricional, Camila recorre a marmitas saudáveis. Ela também incluiu caminhadas frequentes na agenda. “Moro sozinha e cozinhar só para mim é complicado, então as marmitinhas ajudam muito”, comentou.

Procedimentos previstos

Com 40 quilos a menos, a influenciadora pretende realizar abdominoplastia, redução de mamas e implante de silicone. Segundo ela, a flacidez abdominal e a queda dos seios foram os principais motivadores para buscar a cirurgia.

O cirurgião plástico Dr. Alexandre Dantas será responsável pelos procedimentos. Ele conduz o planejamento da operação e do período de recuperação. Já a médica Dra. Manoela Souza, que liderou a parte clínica do emagrecimento, reforça que o trabalho começou com uma reconstrução metabólica. “O emagrecimento sustentável vem de dentro para fora”, afirma.

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Autoestima redefinida

Camila avalia que a transformação física também impactou a forma como se vê. “Hoje me sinto mais consciente dos meus limites e desenvolvi um amor enorme por cuidar de mim”, declarou.

A influenciadora não divulgou datas exatas para as cirurgias, mas garante que o cronograma está fechado com sua equipe médica.

Com informações de Metrópoles

Um homem lançou um artefato explosivo contra o imóvel que abriga o terreiro Instituto Cultural de Aruanda e o centro educacional Umbanda EAD, em Bauru, interior de São Paulo, na manhã de quarta-feira, 3 de dezembro. O impacto gerou um estrondo que pôde ser ouvido por funcionários e frequentadores; duas mulheres testemunharam a ação, mas ninguém se feriu.

Câmeras de segurança registraram o ataque na rua Albuquerque Lins. Segundo representantes do espaço, o artefato foi direcionado à porta de vidro onde o nome “Umbanda” aparece em destaque, indício de motivação religiosa.

Suspeita de racismo religioso

A porta-voz da Umbanda EAD afirmou que o episódio se encaixa em racismo religioso — violência ou discriminação voltada a religiões de matriz africana. De acordo com ela, o local já havia sido alvo de ofensas verbais e costuma receber oferendas de passantes justamente pela identificação na fachada.

Investigação policial

O caso foi registrado como dano na Delegacia Eletrônica. A Secretaria da Segurança Pública informou que a Central de Polícia Judiciária de Bauru identificou o suspeito e trabalha para localizá-lo e esclarecer as circunstâncias do crime.

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Com informações de Metrópoles

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, acertaram nesta sexta-feira (5.dez.2025) elevar o intercâmbio comercial entre os dois países para US$ 100 bilhões até 2030. O entendimento foi anunciado em Nova Délhi, durante a 25ª Cúpula Anual Índia-Rússia, primeira visita oficial de Putin ao país desde o início da guerra na Ucrânia, em 2022.

O encontro ocorreu no palácio presidencial Rashtrapati Bhavan, onde o líder russo recebeu honras militares com salva de 21 tiros. Na véspera, Modi o aguardou na pista do aeroporto da capital indiana.

Foco em comércio e energia

Moscou pretende ampliar as compras de produtos indianos como parte da estratégia para atingir a nova meta. Já a Índia avalia com cautela o aumento das importações de energia russa enquanto negocia com os Estados Unidos a redução de tarifas impostas em 2018 pelo então presidente Donald Trump, aplicadas em resposta à aquisição de petróleo russo por Nova Délhi.

De acordo com a agência Reuters, companhias russas reservaram carregamentos de petróleo de fornecedores não sujeitos a sanções para entrega em janeiro, aproveitando os descontos oferecidos. Analistas preveem que, em dezembro, as compras indianas de energia da Rússia alcancem o nível mais baixo em três anos, reflexo direto das tarifas norte-americanas.

Novos acordos setoriais

Além da pauta comercial, os dois governos assinaram memorandos para:

• facilitar a migração de trabalhadores indianos para a Rússia;
• instalar uma fábrica de fertilizantes em território russo;
• expandir a cooperação nos setores agrícola, de saúde e de transporte marítimo;
• reformular o vínculo em defesa, com ênfase em pesquisa, desenvolvimento e produção conjunta de equipamentos militares avançados.

Declarações dos líderes

Modi classificou a parceria bilateral como “estrela guia”, sustentada por respeito mútuo e confiança, e reiterou apoio a uma solução pacífica para o conflito na Ucrânia. Em entrevista à emissora India Today, Putin questionou as sanções dos Estados Unidos: “Se eles podem comprar nosso combustível nuclear, por que a Índia não poderia ter o mesmo direito?”. O Kremlin afirmou estar disposto a discutir o tema com autoridades norte-americanas.

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Nova Délhi considera as tarifas impostas por Washington injustificadas, argumentando que Estados Unidos e União Europeia continuam importando gás natural liquefeito e urânio enriquecido russos apesar das restrições em vigor.

Com o fim da cúpula, os dois governos reiteraram o compromisso de intensificar a colaboração econômica e militar para atingir os objetivos estabelecidos até o final da década.

Com informações de Poder360

O deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP) criticou nesta sexta-feira, 5 de dezembro de 2025, o lançamento da pré-candidatura do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) à Presidência da República.

Em vídeo publicado nas redes sociais, Kataguiri declarou que a direita “não pode depender” do ex-presidente Jair Bolsonaro para enfrentar o PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na eleição de 2026.

Ligado ao Movimento Brasil Livre (MBL), o parlamentar afirmou que seu recém-criado Partido Missão apresentará como nome ao Planalto o ativista Renan Santos.

Para contestar a viabilidade de Flávio, Kataguiri citou o escândalo da rachadinha — investigação que envolveu o ex-assessor Fabrício Queiroz e teve provas e denúncias anuladas pela Justiça — e relembrou o desmaio do senador durante um debate televisivo em 2016, quando Flávio disputava a Prefeitura do Rio de Janeiro.

No vídeo, o deputado alega que, entre 2019 e 2022, Jair Bolsonaro deixou de apoiar iniciativas legislativas contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para proteger o filho das acusações de rachadinha.

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O episódio do desmaio ocorreu ao vivo; Flávio cambaleou e foi socorrido por adversários, entre eles a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que é médica.

Apesar da anulação dos processos, o caso das rachadinhas continua a ser usado por críticos para questionar a imagem do senador, agora pré-candidato ao Palácio do Planalto.

Com informações de Poder360

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou nesta sexta-feira (5.dez.2025) a entrada do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, para visitar o ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos e 3 meses de prisão.

O encontro, marcado para terça-feira (9.dez.2025) entre 9h e 11h, será o primeiro contato de Flávio com o pai desde que o parlamentar confirmou ter sido escolhido como pré-candidato à Presidência da República em 2026. Cada visita poderá durar até 30 minutos, segundo a decisão judicial.

Mais cedo, o senador oficializou a pré-candidatura em publicação na rede social X. No texto, afirmou que a “democracia brasileira está sucumbindo” e disse ter recebido de Jair Bolsonaro a missão de liderar o projeto político do bolsonarismo nas próximas eleições.

A definição do nome de Flávio ocorreu durante viagem do senador aos Estados Unidos, em outubro de 2025, quando ele se encontrou com o irmão, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). O acerto final foi fechado em 25 de novembro, em reunião com o ex-presidente na sede da PF.

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Flávio Bolsonaro tem 44 anos e completará 45 em 30 de abril de 2026, idade mínima exigida para disputar o Palácio do Planalto. Ele cumpre o último ano do mandato de senador pelo Rio de Janeiro, conquistado em 2018 com mais de 4,3 milhões de votos.

Com informações de Poder360